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Anjo de Mim foi a 50ª novela das 18h da Globo. Escrita por Walther Negrão, com colaboração de Elizabeth Jhin, Ângela Carneiro e Vinícius Vianna. Direção de Ary Coslov, Roberto Naar, Edson Spinello e Alexandre Avancini, e direção geral e de Ricardo Waddington. Exibida entre 3 de setembro de 1996 e 28 de março de 1997, em 173 capítulos, sucedendo Quem É Você? e antecedendo O Amor Está no Ar.

Com Tony Ramos, Vivianne Pasmanter, Paloma Duarte, Márcio Garcia, Carolina Kasting, Herson Capri e Helena Ranaldi nos papeis principais.

Enredo[]

O escultor Floriano Ferraz (Tony Ramos) tem visões estranhas de uma mulher que morre a seus pés, que o deixam atormentado. Ele passa por técnicas de regressão e descobre que, na vida passada, era o tenente Belmiro Castanho, que vivia em Petrópolis por volta de 1880 e era apaixonado por Valetina (Carolina Kasting). A jovem que morre em suas visões.

Antes de morrer, ela marcou um encontro com Belmiro nos dias atuais em uma determinada mansão. Floriano então, decide largar tudo para encontrar a reencarnação da amada, inclusive a própria namorada. Mas Valentina não reencarnou com o mesmo rosto, e durante a busca, o escultor encontra três mulheres que poderiam ser ela: Maria Elvira (Paloma Duarte), Joana (Helena Ranaldi) e Lavínia (Vivianne Pasmanter).

Floriano deseja restaurar o palacete que foi o ponto de encontro dele e de sua amada na vida passada. Mas enfrenta uma disputa com Marco Monterrey (Herson Capri), que quer derrubar o imóvel para construir um shopping e encobrir um crime do passado.

Elenco[]

Intérprete Personagem
Tony Ramos Floriano Ferraz
Belmiro Castanho
Helena Ranaldi Joana
Herson Capri Marco Monterrey
Cincinato
Vivianne Pasmanter Lavínia Vaz (reencarnação de Valentina)
Paloma Duarte Maria Elvira Monterrey (falsa Valentina)
Carolina Kasting Valentina
Elias Gleizer Graciliano Gouveia (Canequinha)
Marcio Garcia Fernando Monterrey (Nando)
Milton Gonçalves Sebastião (Mestre Quirino)
Tássia Camargo Antônia
Françoise Forton Renata Monterrey
Cláudia Alencar Divina
Otávio Augusto Sinésio
Íris Bustamante Camila
Eduardo Moscovis Wagner
Mauro Mendonça José Balbino
Gracindo Júnior Cincinato
Fábio Sabag Germinal
Sebastião Vasconcelos Rutílio
Yoná Magalhães Ivete
Carlos Gregório Altino
Ângela Vieira Zelinda
Renata Dutra Heloísa
Cláudio Corrêa e Castro Inácio
Léa Camargo Agripina
Floriano Peixoto Geraldo
Maria Helena Dias Guiomar
Roberto Frota Crispim
Lina Fróes Dona Xica
Jonathan Nogueira Otávio (Tatá)
Renata Lima Kátia
Edson Silva Pingo
Alexandre Zacchia Pedrão
Renata Mafra Lurdes
Sônia Zagury Yara
Elza Lagame Cozinheira da casa de Bianor
Odilon Wagner Ulysses
Daniela Escobar Teresa
Alexandre Lemos Altino Jr. (Tinim)

Participações especiais[]

Intérprete Personagem
José Wilker Bianor
Eva Todor Cotinha
Ana Rosa Marly
Gilberto Sálvio Damasceno
Carmem Caroline Paulina
Jorge Cherques Palhares
Mauro Porrino Sandro
Mário Roberto vigia
Nívea Stelmann Maralanis
Renata Lima Kátia
Renata Mafra Lurdes

Produção[]

A trama foi baseada na doutrina kardecista para abordar o tema da reencarnação e vidas passadas. Walther Negrão teve convewrsas com o escritor Brian Weiss, para ter um conhecimento mais científico sobre fenômenos que ocorriam na história. Além disso, a novela também abordou a preservação do patrimônio histórico, através da luta de Floriano (Tony Ramos) para preservar um palacete antigo, e a defesa dos direitos dos menores de idade em situação de risco.

Para manusear os instrumentos de trabalho de seu personagem, Tony Ramos teve a ajuda da escultora Jaqueline Cavalcanti. E Milton Gonçalves, que interpretava o escultor Mestre Quirino, contou com a colaboração dos artistas Jessé e Carlinhos para a criação de esculturas feitas em pedra-sabão e madeira.

Elias Gleizer se inspirou em Dona Olímpia para compor seu personagem, Canequinha. Dona Olímpia era uma mulher que ficou conhecida em Ouro Preto, Minas Gerais, por perambular pelas ruas da cidade entre os anos 1950 e 1970 com seu jeito alegre, com flores, vestes coloridas, uma bengala e um grande chapéu.

Foram gravadas cenas em pontos famosos de Petrópolis, onde se passava a trama. No Projac, foram erguidas duas cidades cenográficas, uma para as cenas do presente e outra para as cenas do passado. Foram construídas duas versões da praça onde ficava o palacete em que o casal principal se encontrava.

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