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Livre para Voar foi a 29ª novela das 18h da Globo. Escrita por Walther Negrão, com colaboração de Alcides Nogueira, direção de Wolf Maya e Fred Confalonieri. direção de produção de Carlos Henrique de Cerqueira Leite e direção geral de Wolf Maya. Exibida entre 17 de setembro de 1984 e 12 de abril de 1985 em 179 capítulos, Amor com Amor Se Paga e antecedendo A Gata Comeu.

Com Tony Ramos, Carla Camurati, Elias Gleizer, Laura Cardoso, Nívea Maria, Carlos Augusto Strazzer e Dora Pellegrino nos papéis principais.

Enredo[]

Em Poços de Caldas, Minas Gerais, chega o misterioso Pardal (Tony Ramos). Um homem que esconde seu nome e seu passado. Ele fica amigo de Pedrão, um ex-maquinista que mora em um vagão velho de trem. Que é onde Pardal cria esculturas usando ferro-velho.

Ele se apaixona por Cristina (Carla Camurati), uma copeira de uma fábrica de cristais, e que também esconde sua verdadeira identidade. Ela é Bebel, filha do dono da fábrica. Após a morte do pai, Bebel retorna de Portugal para assumir os negócios da família. Mas, para descobrir quem está por trás da morte do genitor, entra disfarçada na empresa como uma simples funcionária. Na diretoria da empresa, ela é assediada pelo mau-caráter Danilo (Carlos Augusto Strazzer), que mantém um relacionamento tóxico com Helena (Dora Pellegrino), amiga de infância de Bebel.

Ao descobrir a verdade sobre Bebel, Pardal rompe com ela. Porém, o próprio tem os seus segredos. Como o fato de que, na verdade, ele é um arquiteto de Belo Horizonte chamado Paulo. Fugindo de um crime que acredita ter cometido.

Elenco[]

Intérprete Personagem
Tony Ramos Paulo Alberto Ramos de Almeida Lima (Pardal)
Carla Camurati Maria Isabel Jardim Julião (Bebel) / Cristina
Carlos Augusto Strazzer Danilo
Dora Pellegrino Helena
Fernando Almeida Gibi
Elias Gleizer Pedro (Pedrão)
Laura Cardoso Carolina
Nívea Maria Beatriz (Bia)
Cássio Gabus Mendes Luís Eduardo (Edu)
Thaís de Campos Júlia (Julinha)
Jorge Dória Jardim Julião (J. J.)
Edney Giovenazzi Álvaro
Suzana Faini Marta
Tiago Santiago Joaquim (Quim)
João Carlos Barroso Alvinho
Denise Milfont Jandira Montes da Silva (Janda)
Cléa Simões Iracema (Cema)
Abrahão Farc Seu Lau
Vera Gimenez Lygia
Jorge Cherques Max
Elizabeth Henreid Dona Xida
Rogério Fróes Dr. Geraldo
Cássia Kis Verona
Élida L'Astorina Tuca
Alexandre Frota Cecílio
Guida Viana Divina
Rodolfo Bottino Jairo (Jajá)
Tony Vermont "Tio"
Paulo César Grande Calio
Solange Theodoro Camila Campobello
Clarice Derzié Luz Heloísa (Helô)

Participações Especiais[]

Intérprete Personagem
Cássia Foureaux Maria do Rosário ()
Oswaldo Campozana Seu Eurico
Eduardo Figueiredo Carlos (Carlão)
Débora Fucs Suzana
Soraya D´Ávila Herminia
Thelma Reston Zuzu
Orion Ximenes Arqueu
Mary Daniel Cilica
Miguel Falabella Dr. Sérgio
Walther Negrão cliente de Gibi
Jorge de Salles ele mesmo

Produção[]

Com o título provisório de "Abelha Rainha", a sinopse original tinha apenas Bebel (Carla Camurati). Mas como Tony Ramos foi escalado para a trama, Walther Negrão precisou criar um personagem à altura da visibilidade que o ator daria à novela. O autor usou elementos de obras anteriores suas, como o homem misterioso que mantém sua real em segredo, e a dupla formada por um personagem adulto e uma criança.

Foi o primeiro trabalho em novelas de Alcides Nogueira, que esteve nessa como colaborador. Tendo Poços de Caldas como cenário principal, e seus principais pontos turísticos, também ocorreram gravações em São Paulo e Rio de Janeiro. As esculturas de Pardal (Tony Ramos) na ficção, foram feitas pelo artista plástico Jorge de Salles, que fez uma participação especial na trama como ele mesmo. Walther Negrão também fez uma participação no capítulo 148, exibido em 1º de março de 1985.

Por pouco, a questão do alcoolismo, através do personagem Álvaro (Edney Giovenazzi), não foi vetada pela Censura Federal. A produção precisou esclarecer aos censores que a abordagem tinha uma missão educativas para combater o alcoolismo, e que o autor contava com a consultoria dos Alcoólicos Anônimos. Walther Negrão explicou como seria a recuperação e o desfecho do personagem.

O personagem Pedrão (Elias Gleiser), foi criado por Walther Negrão em homenagem ao seu pai, que também era maquinista. Ao todo, 184 capítulos foram escritos, mas diminuído em 179 capítulos exibidos.

Em 2019, durante entrevista ao podcast Não é Nada Pessoal, Alexandre Frota, que viveu Cecílio, acusou Wolf Maya de tentativa de assédio durante as gravações da novela. Segundo Frota, o diretor teria chamado-o para um quarto e pedido para que ele tirasse a roupa. Em resposta, em sua conta no Instagram, Wolf Maya negou o ocorrido e chamou o ex-ator de "deplorável".

Reprise[]

Foi reprisada no Vale a Pena Ver de Novo entre 13 de outubro de 1986 e 24 de abril de 1987, em 140 capítulos, sucedendo Paraíso e antecedendo Vereda Tropical. Marcou 21,31 Pontos de média geral de audiência.

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