Predestinado foi uma série documental do Globoplay. Com roteiro e direção de Gustavo Gomes e Marcelo Pizzi, e direção artística de Marcelo Bastos. Lançada entre 28 de fevereiro e 21 de março de 2021.
A Série[]
O documentário explorou a origem de Gabriel Barbosa, o Gabigol, jogador de futebol atacante do Flamengo. Mostrando sua história e abordando seu comportamento, sua capacidade de encantar a torcidas e sua fúria durante os jogos no momento de marcar gols.
Produção[]
Para lançar a série, a Globo assinou um contrato com Gabigol pagando R$287,5 mil, mais 50% de participação nos lucros de licenciamento da produção, ao próprio jogador e à 4Comm, que gerencia a carreira do atleta. Sendo RS$250 mil e 40% de participação ao próprio Gabigol e R$37,5 mil e 10% de participação à 4Comm. No contrato, foi estabelecido que seria vetado qualquer menção a relacionamentos amorosos do jogador.
A série levou 11 meses para ser concluída. Gabigol reebeu a equipe do streaming, em sua casa em São Paulo, para dar uma entrevista e comentar sobre a vitória do Flamengo conquistada no Campeonato Brasileiro de 2020. Também contou com depoimentos de jogadores, ex-jogadores e técnicos, como Fabio Santos, Filipe Luis, Giorgian De Arrascaeta, Muricy Ramalho, Serginho Chulapa, Jorge Jesus, e do empresário de futebol Junior Pedroso.Os episódios foram lançados semanalmente, aos domingos. O grupo de trap Recayd Mob lançou a música "9", especialmente para a obra, com o número do uniforme do jogador como referência.
Inicialmente, teria três episódios, mas um quarto foi feito, onde, que abordou a polêmica presença do jogador em um cassino clandestino durante o isolamento social devido a Pandemia de COVID-19. Este, que foi o último episódio da produção quase teve a sua exibição impedida pela Gabigol Esportes Ltda, pessoa jurídica do futebolista, entrando com um pedido liminar na justiça.
A justificativa da equipe de Gabigol foi que a Globo desrespeitou o contrato ao não consultar o jogador em caso de qualquer mudança na obra. Também alegou que o Globoplay prometeu que o documentário seria uma homenagem a Gabigol, o que seria contrário a essa promessa. A juíza de plantão da 14ª Câmara Cível do Rio de Janeiro negou o pedido de veto, justificado que as notícias abordadas já eram públicas.